Segurança Eletrônica o Blog

Em novo relatório, o SBIC (Security for Business Innovation Council, conselho de segurança para inovação dos negócios) afirma que a segurança das informações precisa se tornar uma função interorganizacional, com funções de segurança incorporadas nos processos de negócios e equipes de segurança trabalhando estreitamente com as unidades de negócios no gerenciamento de riscos da informação e na redução das ameaças cibernéticas. Um novo relatório de pesquisa disponibilizado pela RSA, a divisão de segurança da EMC, e realizado pelo SBIC (Security for Business Innovation Council, conselho de segurança para inovação dos negócios) revela a composição de um avançado programa de segurança – desde a criação de uma equipe de segurança de informações de última geração até o gerenciamento do ciclo de vida dos riscos cibernéticos em uma empresa global nos dias de hoje. Leia mais em http://www.revistaip.com.br/article.php?a=1534

Lightfinder é uma tecnologia que permite que as câmeras de rede mantenham os detalhes e cores em condições de luz muito baixos em comparação com as tecnologias de day/night convencionais, que fornecem uma imagem em preto-e-branco.  Trata-se de um sensor de imagem CMOS de alto desempenho em baixa luminosidade , uma lente otimizada e um chip  personalizado ASIC para execução de um software especial para processamento da imagem. Algoritmos afinadas com as características da lente e do sensor de imagem permitir uma melhor qualidade de imagem em quase escuridão total. A tecnologia Lightfinder ajuda a identificar pessoas ou veículos mas mais exigentes aplicações de segurança de video, tais como locais de construção ou estacionamentos, sem a necessidade de  Canhões IR.  O primeiro produto que incorpora tecnologia Lightfinder a Câmera de rede Q1602 da Axis.

Por Sandro Lopes, em 15/05/2013  www.taskblog.com.br   Fatos Primeiro: A evolução de hardware e software nem sempre andam juntas. Segundo: Todos os dias surgem novidades, se o lançamento de um produto for adiado cada vez que um novo recurso aparecer, este produto nunca será lançado. Terceiro: Algumas vezes o lançamento de um produto é forçado por fatores externos, como aconteceu no Brasil com o REP (Registrador Eletrônico de Ponto). A Portaria 1510 do Ministério do Trabalho criou o REP com a finalidade específica de registro de ponto e o que estamos observando neste momento é fruto da percepção do MTE que se faz necessário evoluir e aprimorar a especificação deste equipamento. Isto é muito comum em equipamentos eletrônicos – o uso enseja a criação de novos modelos com novas especificações, funcionalidades e facilidades.

Partimos do básico... o ideal seria sempre ver todas as imagens de uma câmera, porém, quando o número de câmeras começa a ser grande se torna difícil. Esse problema em grande parte pode se resolver com um software moderno de vídeo analítico. Não podemos ter muitos monitores porque os custos do sistema de CFTV se elevam consideravelmente, pelos preços dos monitores, pelo espaço físico necessário, pelos móveis que requerem, pela quantidade de energia que consomem e sobretudo pela quantidade de operadores que se necessita para observá-los. A grande maioria dos profissionais de CFTV, descuidam um pouco sobre o tema dos “monitores”, em parte porque já nos acostumamos que a totalidade das câmeras instaladas, as devemos gravar. Então cremos que o objetivo do sistema de vigilância, é gravar e não visualizar. Mas não devemos adquirir um sistema de CFTV para ver somente os sinistros ocorridos e sim para evitá-los na medida do possível.

O conceito de Projetos com câmeras de CFTV apenas visando a cobertura dos ambientes com instalação de câmeras sem nenhum compromisso com o resultado final está ultrapassado e câmeras com maior número de resolução requerem um planejamento maior do local e do objetivo do monitoramento, ou seja, qual o nível de detalhes que se espera do sistema. Nesse sentido, devemos atentar para os critérios que devem orientar nossa escolha, como: o campo de visão, a resolução horizontal da câmera e conceitos de pixel por metro quadrado. Quem determina o campo de visão é a distância focal, sendo que quanto menor o “valor da lente” maior o ângulo de visão. Uma lente de 2,8mm proporcionará consequentemente um ângulo de visão maior que uma lente de 6mm.

Tão importante quanto a notícia de que a produção de um smartphone com tela flexível já começou é a confirmação de que essa tecnologia já é possível: nesta terça-feira (8), a própria LG anunciou também que está desenvolvendo baterias especiais para esses aparelhos. A LG Chem, divisão responsável pela fabricação desses componentes, conseguiu "quebrar a tradição" e desenvolver baterias cada vez mais potentes e que fogem do tradicional – ou seja, fontes de energia rígidas, espaçosas e retangulares. Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/lg/45376-lg-ja-fabrica-baterias-flexiveis-e-nao-retangulares-para-novos-gadgets.htm#ixzz2hB26PrDP

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