Ladrão clona cartão sem sair do carro
Polícia prende suspeito de obter dados de cartões bancários por meio de um chupa-cabra com Bluetooth.
A polícia flagrou, na noite do dia 07, um novo e sofisticado golpe de clonagem de cartões de crédito e débito: um bacharel em direito foi detido sob a suspeita de capturar dados de clientes sem sair do carro. Estima-se que, com os dados obtidos por um sistema wi-fi, o hacker possa ter causado um prejuízo de R$ 2 milhões.
De acordo com o delegado Eduardo Gobbetti, do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), Rene Alves Magalhães, de 36 anos, instalou um mecanismo bluetooth, capaz de transmitir dados a distância, em um chupa-cabra (a máquina clonadora).
“No golpe tradicional, o criminoso coloca na máquina só um chip que armazena os dados”, diz Gobbetti. “Depois, arruma um meio de trocar a máquina original de um comércio pela clonadora, que é idêntica. Em geral, se passam por técnicos.” O modo tradicional de aplicar o golpe, porém, traz uma dificuldade para o bandido: ele tem de voltar ao comércio, recuperar a máquina e copiar os dados. “Com a inovação, o criminoso conseguiu capturar os dados a distância.”
Magalhães foi detido em frente a um açougue na Avenida Barreira Grande, Zona Leste. Segundo a polícia, ele estava em um Honda Fit estacionado, com o laptop no colo, colhendo os dados do açougue.
Na casa de Magalhães, foram apreendidos pen-drives com mais de 3 mil dados de clientes e uma parafernalha usada para fabricar a máquina clonadora.
Os investigadores apuram agora se o bacharel agia sozinho. A reportagem não localizou o advogado do detido. A polícia afirmou que ele preferiu se manifestar só em juízo.
ceará/Outros 14 clonadores foram detidos, ontem, pela Polícia Federal na Operação Príncipe Imperial. As prisões foram feitas no Ceará, mas o grupo atuava também em São Paulo.
A polícia flagrou, na noite do dia 07, um novo e sofisticado golpe de clonagem de cartões de crédito e débito: um bacharel em direito foi detido sob a suspeita de capturar dados de clientes sem sair do carro. Estima-se que, com os dados obtidos por um sistema wi-fi, o hacker possa ter causado um prejuízo de R$ 2 milhões.
De acordo com o delegado Eduardo Gobbetti, do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), Rene Alves Magalhães, de 36 anos, instalou um mecanismo bluetooth, capaz de transmitir dados a distância, em um chupa-cabra (a máquina clonadora).
“No golpe tradicional, o criminoso coloca na máquina só um chip que armazena os dados”, diz Gobbetti. “Depois, arruma um meio de trocar a máquina original de um comércio pela clonadora, que é idêntica. Em geral, se passam por técnicos.” O modo tradicional de aplicar o golpe, porém, traz uma dificuldade para o bandido: ele tem de voltar ao comércio, recuperar a máquina e copiar os dados. “Com a inovação, o criminoso conseguiu capturar os dados a distância.”
Magalhães foi detido em frente a um açougue na Avenida Barreira Grande, Zona Leste. Segundo a polícia, ele estava em um Honda Fit estacionado, com o laptop no colo, colhendo os dados do açougue.
Na casa de Magalhães, foram apreendidos pen-drives com mais de 3 mil dados de clientes e uma parafernalha usada para fabricar a máquina clonadora.
Os investigadores apuram agora se o bacharel agia sozinho. A reportagem não localizou o advogado do detido. A polícia afirmou que ele preferiu se manifestar só em juízo.
ceará/Outros 14 clonadores foram detidos, ontem, pela Polícia Federal na Operação Príncipe Imperial. As prisões foram feitas no Ceará, mas o grupo atuava também em São Paulo.
Fonte : http://www.diariosp.com.br/
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