Segurança eletrônica. Você sabe o que é isso?
A vigilância eletrônica é um conjunto de sistemas que alia tecnologia ao serviço de profissionais treinados para inibir invasões e coações, além de oferecer suporte contra incêndios e administrar situações de pânico e emergências médicas, entre outras.
Esse trabalho funciona por meio de dispositivos conectados a uma linha telefônica que se comunica com uma base. No mercado há sensores específicos para cada tipo de ocorrência. Ao serem acionados, os sinais enviados para a equipe de suporte 24 horas já apontam a situação do local monitorado.
Atualmente, a classe média e os pequenos e médios comerciantes são a maior parte do público-alvo desse setor. Os serviços custam, em média, o equivalente a uma assinatura de TV.
Tecnologias atualmente disponíveis no mercado
- Sensores magnéticos: São utilizados para detectar abertura e fechamento indevidos de janelas e portas. Há modelos exclusivos para diferentes ambientes, com mais ou menos espaço e para áreas externas.
- Detector de movimentos: Raios ultravermelhos acusam mudanças na temperatura dos ambientes, tanto internos como externos. Eles são acionados pelos movimentos realizados no campo de observação do sensor.
- Infravermelho ativo: É acionado pela interrupção do feixe ou área protegida. Possui alcance externo de 50 metros e é resistente ao Sol, chuva e nevoeiro. Pode substituir as cercas elétricas para muros.
- Quebra de vidro acústico: Detecta quebras nos vidros, por meio de ondas sonoras.
- Botão de pânico móvel: Desenvolvido para situações em que o cliente sente-se acuado como, por exemplo, ao ser abordado em sua residência ou comércio ou avistar estranhos rondando o local.
Curiosidade
Você sabia que a segurança eletrônica já existia antes mesmo da invenção do telefone? Por volta de 1800, o serviço de solicitação de socorros, como médicos, bombeiros e polícia era realizado via telégrafo. Em 1874, um grupo de 57 empresas telegráficas de Baltimore, nos Estados Unidos, uniu-se e formou a American District Telegraph Company, hoje conhecida como ADT. O telefone só foi apresentado ao mundo dois anos depois.
Fonte: Jornal da Mulher
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